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Divagações surreais iv
De que adianta rebuscar o passado se a cada dia o porco remói a dor da infidelidade suína! de que vale pregar no deserto as sábias palavras do viajante estelar se o dízimo nunca foi pago! osvaldo aranha jamais intermediou o conflito de canudos nem atirou ao pântano os alfarrábios de sua juventude stalinista, foram as dissensões contabilizadas na contemplação da aurora boreal que sedimentou a rebelião oculta nas brumas de avalon. não sei até que ponto a noite responde aos apelos da lua, por isso mesmo prefiro enterrar a cara na cachaça com limão galego e caju.
(José Wilton)