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Divagações vi
Quando a cimitarra da noite vaza o intestino da lua, é prenúncio de tempestade no alvorecer do pantanal senegalesco. andorinhas arrivistas invadem em compasso de semicolcheia a madrugada que se despede da via lactea, ainda nos estertores da reciclável morte. na verdade ninguém sabe ao certo se os adeptos da cientologia inspiram-se no enigmático caderno do hedonista clovis bornay ou se, sorrateiramente solapam as cândidas representaçoes astecas nas pedras do arpoador. sinal dos tempos, sinal fechado, sinal sem signo como diria umberto eco e se não disse eu não tenho a menor disposição em desbravar savanas nem vendavais, prefiro mesmo é enterrar a cara na cachaça com limão galego e caju
(Maygh)