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Divagações surreais vii
Cabrito quando quer meditar, sobe no galho do mulungu e espera o ribombar do trovão, já a cobra jaracussu têitei-traíra, enrosca o rabo no pescoço do urubu e com ele navega pelo espaço sideral e é justamente por essas e outras que ninguém mais aceita as tergiversações dos escafandristas oligárquicos que pululam sob às serenas águas do mar cáspio como se estivessem expostos aos torvelinhos do triângulo das bermudas, mas sobre isso, já se manifestaram de forma inequívoca, os sindicalistas do peleguismo atávico como também o ajudante de secretário da esposa do vigia do prédio que abriga a alta cúpula da cbf, aliás, já emitiram uma nota conjunta de protesto e outra de apoio e eu, que não vou emitir nota alguma, começo a enterrar a cara na cachaça com limão galego e caju
(Maygh)