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Divagações surreais viii
Ja se falou tanto em e de carnaval, musicas, poemas, prosas... mas ninguém teria a coragem do joão de barro, não o passarinho, falo do andarilho de longas jornadas, amigo do encurvado destino. conheci-o numa terça feira, nos labirintos de olinda, bêbado, cheio de pelancas no corpo e notas de cem dólares nos bolsos, pediu-me um mexilhão, como se mexilhões andassem por aí dando sopa, neguei diplomaticamente e para minha surpresa ele puxou do bolso esquerdo um escaravelho mumificado e gritando que o inexistente holocausto judeu iria materializar-se naquele instante, engoliu-o.
(Maygh)
Não hesitei, parti em desabalada carreira até o bar bornéu e ainda ofegante, enterrei a cara na cachaça, com limão galego e caju.