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Soneto outonal n°1
Como é triste a vida do poeta
(Poeta Maldito)
Que sozinho, não possui razão
Para suportar a vil agressão
Desse coração, que não se aquieta
Seja então esses versos a indireta
Da alma que lhe implora compaixão
Mas que nunca lhe pedira perdão
Pelas loucuras que ela arquiteta
Porque meu coração já não suporta
Sofrer o triste golpe do abandono
Do calor desse amor que me conforta
Que de tão doce, embalava o meu sono
Me mostrando sempre aquilo que importa
Nesses tão tristes meses de outono